Durante 55 anos, a Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) vem realizando o MedTrop (Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical) um grande e importante evento multidisciplinar, que em outubro de 2021 realizará sua 56ª edição na cidade de Belém do Pará, onde paralelamente contará com a Reunião de pesquisa aplicada em Doença de Chagas e Leishmaniose (Chagasleish), o workshop sobre vetores de doenças tropicais (Entomol) e o workshop da REDE-TB.
Este grande evento reúne anualmente especialistas, pesquisadores e profissionais de diversas áreas de trabalho relacionadas à Medicina Tropical, tais como: médicos, biólogos, biomédicos, farmacêuticos, veterinários, ecologistas, engenheiros sanitaristas, sociólogos, entomologistas, geógrafos, historiadores, técnicos da saúde pública, legisladores, enfermeiros, estatísticos, etc. Conta ainda com a participação de um grande número de estudantes de graduação e pós-graduação, vinculados a diversos programas das áreas de ciências biológicas, medicina e saúde coletiva, que representam a renovação e a continuidade desta grande comunidade que o Brasil construiu ao longo de seis décadas de atuação da SBMT.
Essa multidisciplinaridade da SBMT e das reuniões que ela promove tem possibilitado a discussão aprofundada de diversos temas relativos à medicina tropical, vigilância e novas abordagens terapêuticas de várias doenças tropicais e negligenciadas que afetam a comunidade brasileira, como as arboviroses, malária, leishmaniose, tuberculose, dentre outras, que têm produzido nos últimos anos um impacto positivo na qualidade de vida e na assistência médica prestada as populações afetadas e sob o risco de adquirir essas doenças.
A cidade de Belém do Pará, terá o prazer de sediar pela 4ª vez, uma nova edição do MedTrop. Uma das principais cidades da região Norte do Brasil, que conta com importantes Instituições de pesquisas na área de doenças tropicais e negligenciadas, contribuirá com uma ampla experiência de seus participantes para um maior engrandecimento do evento, como sempre ocorreu em sua serie histórica, reunindo anualmente cerca de 3.000 pessoas ávidas por conhecimentos e novidades científicas dentro da temática do evento.
Em 2021 o tema central do Congresso será “Doenças tropicais e populações negligenciadas: o desafio de conhecer, vigiar e cuidar”, o qual contemplará uma programação científica ampla e atual com abordagens diversas de estudos básicos, ensaios clínicos e estudos de coortes, avanços no diagnóstico e vigilância epidemiológica, tratamento e controle de doenças infecciosas e parasitárias, com ênfase especial para as doenças de populações negligenciadas, dentre outros.
O caloroso e hospitaleiro povo paraense tem um grande orgulho e prazer em sediar novamente o congresso da SBMT, encarando o desafio que as doenças tropicais e populações negligenciadas representam para o mundo, mas com a certeza de fazer deste um grandioso e marcante evento para todos.
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
Presidente do MEDTROP
Conhecida popularmente como a cidade das mangueiras, Belém tem 403 anos de história, estampados em vários pontos da cidade. Casarões de arquitetura rica, ruas históricas, mercados antigos e uma natureza exuberante marcam a capital e atraem os olhares dos viajantes e residentes. Belém do Pará é a primeira capital da Amazônia, foi habitada pelo povo Tupinambá e viveu momentos de muito luxo e glamour, quando foi conhecida como a Paris N’América, durante a Belle Èpoque (entre o fim do século XIX e início do XX). Inúmeros foram os marcos e símbolos que até hoje são vivos na cidade, como o Cinema Olympia, o mais antigo em funcionamento no Brasil, o Palácio Antônio Lemos, sede da Prefeitura de Belém, sem esquecer do Ver-o-Peso, a maior feira a céu aberto da América Latina.
Dono de uma diversidade cultural e regional forte, o Pará desperta a atenção de turistas com suas cores, sabores e ritmos tão característicos. As misturas culturais apresentam influências de várias origens: portuguesa, francesa, africana e indígena. São estas misturas que tornam a cultura paraense tão singular, por exemplo na gastronomia, nas artes e nas manifestações religiosas.
Se o assunto é gastronomia, a paraense dispara em sabores e sensações, com iguarias que viajam em ingredientes da cultura indígena a temperos de influência portuguesa e africana. O pato no tucupi, maniçoba, açaí com peixe frito, fazem parte do cardápio regional, que comanda as mesas e corações, tornando a experiência gastronômica um grande destaque de quem visita a região.
Do carimbó ao tecnobrega, os sons do Pará agitam a cidade com seus ritmos envolventes, que não deixam ninguém parado. Cada estilo musical é dono de uma dança, que possui suas particularidades desde a coreografia até a vestimenta. O carimbó, música popular paraense, é um ritmo musical da Amazônia com o gênero de dança de roda, de origem indígena. Enquanto isso, o tecnobrega mistura diversos elementos de música internacional, eletrônica e pop, unindo com os gêneros regionais do estado.
Presidente: Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
Coordenadora: Livia Medeiros Neves Casseb
Vice-Coordenadora: Jannifer Oliveira Chiang
Amiraldo da Silva Pinheiro
Carlos David Bichara
Cintya de Oliveira Souza
Danielle Murici Brasiliense
Fabio Augusto Silva Bastos
Fernando Henrique Brandão Molento
Helena Andrade Zeferino Brígido
Leonardo Weissmann
Liliane Almeida Carneiro
Maria do Perpetuo Socorro Costa Correa
Martha Elizabeth Brasil da Nobrega
Patrícia Daniele Lima de Lima
Robson José de Souza Domingues
Vera Regina da Cunha Menezes Palácios
Coordenadora: Cléa Nazaré Carneiro Bichara
Ana Yecê das Neves Pinto
Antônio Carlos Rosário Vallinoto
Arnaldo Jorge Martins Filho
Consuelo Silva de Oliveira
Esther Castello Branco Mello Miranda
Fernando Tobias Silveira
Francisca Regina Oliveira Carneiro
Giselle Maria Rachid Vianna
Haroldo José de Matos
Heloísa Marceliano Nunes
Hugo Reis Resque
Izis Mônica Carvalho Sucupira
Joaquim Pinto Nunes Neto
Juarez Antônio Simões Quaresma
Lívia Carício Martins
Manoel do Carmo Pereira Soares
Maria Cleonice Aguiar
Marinete Marins Póvoa
Pedro Pereira de Oliveira Pardal
Raimunda do Socorro Silva Azevedo
Rita Catarina Medeiros de Sousa
Simone Regina Souza da Silva Conde
Tânia do Socorro de Souza Chaves
Thiago Vasconcelos Santos
Vania Pinto Sarmento
Ademir de Jesus Martins Junior (FIOCRUZ/RJ)
Alberto Novaes Ramos Júnior (UFC)
Aline Carralas Leão ( Instituto de Infectologia Emílio Ribas / SP)
Alejandro Luquetti Ostermayer (UFG)
Aluisio Augusto Cotrim Segurado (USP)
Ana Nilce Silveira Maia Elkhoury (OPAS)
André Machado Siqueira (INI-FIOCRUZ/RJ)
Bodo Wanke (FIOCRUZ/RJ)
Bruno Rodolfo Schlemper Junior (UNOESC/SC)
Carlos Graeff Teixeira (UFES/ES)
Carlos Henrique Nery Costa (UFPI)
Edgar Marcelino de Carvalho Filho (FIOCRUZ/BA)
Elder Augusto Guimarães Figueira (FVS/AM)
Ethel Maciel (UFES/ES)
Felipe Gomes Naveca (FIOCRUZ/AM)
Flávio de Queiroz Telles Filho (UFPR/PR)
Guilherme Loureiro Werneck (UFRJ e UERJ)
Ivo Castelo Branco Coelho (UFC/CE)
Jackson Maurício Costa (UFMA)
Jeffrey Jon Shaw (USP/SP)
José Paulo Gagliardi Leite (FIOCRUZ/RJ)
Júlio Henrique Rosa Croda (FIOCRUZ/MS
Kleber Giovanni Luz (UFRN/RN)
Luciano Pamplona de Góes Cavalcanti (UFC/CE)
Luisa Carício Martins (UFPA)
Luiz Tadeu Figueiredo
Manoel Barral Neto (FIOCRUZ/BA)
Marcelo Simão Ferreira (UFU/MG)
Marcia Hueb (UFMT/MT)
Marcus Vinicius Guimarães de Lacerda (FIOCRUZ/AM; FMT-HVD)
Marcos Boulos
Maria Aparecida Shikanai Yasuda (USP/SP)
Mauro Celio de Almeida Marzochi (INI-FIOCRUZ/RJ)
Mittermeyer Galvão dos Reis (FIOCRUZ/BA e UFBA)
Pedro Almeida Silva (FURG/RS)
Pedro Luiz Tauil (UNB/DF)
Rosália Morais Torres (UFMG/MG)
Sérgio Luiz Bessa Luz (FIOCRUZ/AM)
Sinval Pinto Brandão Filho (FIOCRUZ/PE)
Valdilea Gonçalves Veloso dos Santos (INI-FIOCRUZ/RJ)
Wuelton Marcelo Monteiro (FMT-HVD)
Fernando Henrique Brandão Molento
Juliane Tayse Ribeiro Maia
Leticia da Cunha Andrade
Murilo Tavares Amorim
Victor Gabriel Bastos Chaves
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Prazo para submissão de Trabalhos Científicos da 3º fase prorrogadas para 25 de maio de 2021.
Inscrições prorrogadas para 31de março de 2021.